Ao menos CINCO MILHÕES 700 MIL pessoas não vão receber as quatro parcelas do auxílio emergencial no valor de 300 REAIS, estendido até dezembro.
A estimativa do governo resulta do cruzamento de dados, com regras mais restritas para a nova fase do benefício, além de rigor no processo de avaliação dos inscritos.
Segundo Antonio José Barreto, secretário-executivo do Ministério da Cidadania, são pessoas que deixarão de receber o auxílio pela evolução na aplicação dessa política pública.
Foram excluídos, por exemplo, aqueles que declararam patrimônio superior a 300 MIL REAIS no Imposto de Renda de 2019. Ou rendimentos maiores do que os valores definidos como teto para o benefício.
Dependentes de pessoas nessas condições também estão fora da extensão das parcelas de 300 REAIS.
Outro enxugamento passa de 48 MILHÕES para 27 MILHÕES de pessoas cadastradas no Bolsa Família e que vão receber a prorrogação do benefício.
O número equivale a manutenção de 56 POR CENTO dos que foram cadastrados no início do programa, de acordo com a Caixa.
Uma outra parcela bastante significativa de TRÊS MILHÕES de beneficiários do Bolsa Família também deve ser excluída do auxílio emergencial.
Para eles, o programa social permanente é mais vantajoso do que o benefício temporário.
Por Radio 2