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Da Redação – 03/03/2021
Responsável pela Coronavac no Brasil, o Instituto Butantan deve informações adicionais sobre a vacina para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Os dados sobre a produção de anticorpos, em determinados grupos que participaram do estudo clínico da fase três do imunizante, deveriam ter sido entregues até 28 de fevereiro.
A medida foi uma das exigências para que a vacina contra a covid-19 tivesse o uso emergencial aprovado pela Anvisa.
Técnicos do Butantan alegam que o atraso foi provocado pela dificuldade de disponibilidade e importação de insumos e reagentes necessários para a conclusão dos estudos.
O Instituto pediu a prorrogação do prazo e, de acordo com o termo de compromisso assinado com a agência reguladora, isso só pode ser feito uma vez.
O documento vale até 31 de março e permite o uso emergencial da Coronavac, até que a Anvisa esclareça todas as dúvidas sobre o imunizante.
Nesta semana, o Butantan anunciou que planeja entregar este mês mais 21 milhões de doses da vacina, ao Ministério da Saúde.





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