A conta de energia elétrica pode registrar um aumento médio previsto de 7,61%. Essa elevação, acima da média do ano anterior, que foi de 6,8%, é atribuída a uma combinação de fatores, incluindo a elevação dos subsídios, a diminuição de créditos tributários e os descontos oferecidos aos consumidores.

A projeção, baseada em dados de uma empresa de tecnologia especializada no setor elétrico, aponta que a alta também considera o repasse de custos nos serviços devido às ondas de calor recentes.

O levantamento revela que a maioria das distribuidoras de energia planeja aumentos significativos, com até 11,5% de acréscimo na conta de luz. Contudo, oito dessas empresas podem apresentar redução nos valores em relação ao ano atual. Em contrapartida, nove distribuidoras têm a perspectiva de reajustar suas tarifas em patamares superiores a 14%, sendo que em cinco delas, o aumento pode atingir expressivos 19,5%.